terça-feira, 11 de outubro de 2011

Para agilizar nosso contato

Continuo com a opinião democrática de que a greve deve ser a última ferramenta usada para se estabelecer um final de justiça nas relações entre a classe patronal e os trabalhadores. No entanto, entendo que há serviços essenciais à manutenção da ordem e da paz social, que não podem sofrer descontinuidade por oferecerem riscos, inclusive, para a saúde pública. Vamos imaginar uma greve de lixeiros e garis. A cidade fedendo e as doenças se proliferando... Desculpem-me a pintura do quadro, mas já o vi exposto na cidade do Rio de Janeiro, quando lá morava. É um espetáculo dantesco.


No caso da greve bancária, após uma proposta de 8% de aumento, feita pelos banqueiros, contra os 12,5% reivindicados pelos bancários, surpreendendo a todos que sempre viram uma distância abissal entre uma e outra na briga pelo consenso, nos dá a sensação de que poderia ser evitada a paralisação para que a sociedade, principalmente os trabalhadores, como os bancários, não tivesse prejuízo com as quedas na economia, conforme as próprias declarações feitas pelo Dr. Amaro Ribeiro Gomes, presidente da ACIC, por ocasião da greve dos vigilantes bancários, à reportagem do Mania de Saúde, de que teria alcançado os índices de mais de 40%. Um prejuízo irrecuperável.

O uso da Internet, cada vez mais abrangente, como fonte de comunicação, retira dos Correios a dependência da população de baixa renda em mandar notícias, como no filme "Central do Brasil", de Walter Salles, magistralmente interpretado por Fernanda Montenegro. Em contrapartida, cresce o número de encomendas efetuadas através do Sedex, único porto de amparo para as reivindicações dos grevistas, mas que perderá força, certamente, para a crescente entrada no Brasil de empresas do ramo de transporte Courrier.

A incompetência dos Correios em criar alternativas atuais de boa relação custo/benefício, aliada à credibilidade desfrutada no passado, para enfrentar os dinâmicos desafios ante às novas tecnologias e outras formas de serviços congêneres, não é problema de seu laborioso quadro de funcionários, mas de má administração que, talvez, a ajuda de políticos que o conhecem bem, como Roberto Jeferson, possam ajudar.

Neste aspecto, entendo que cresce a importância de se personalizarem, cada vez mais, no Correio Eletrônico, pessoas e empresas, de forma a visibilizar e facilitar, no imenso universo da rede, os contatos.

Para tornar os nossos e-mails personalizados, esperei durante 15 anos a liberação do domínio maniadesaude, que foi registrado recentemente, e que me deu a possibilidade de personalizar e individualizar cada departamento do jornal Mania de Saúde, tornando os contatos mais rápidos e objetivos, tanto para os nossos anunciantes, como para os nossos leitores e amigos.


Sylvio Muniz
Sylvio Muniz, com formação em jornalismo pela Uniflu-FAFIC, é publicitário (05855-SP-1975), fundador, editor e proprietário do Jornal Mania de Saúde e Conselheiro da Ordem dos Jornalistas do Brasil. sylviomuniz@yahoo.com.br

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